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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Monstros e gigantes do Rio Iguaçu

O porto estava lotado / E o povo andando apressado/ Era aquele vai e vem/ A viagem era embarcada/ Quase não existia estrada/ Ainda não havia o trem/ Ouvi o apito apitar/ Era hora de zarpar/ Do cais de Porto Amazonas/ Ali na primeira curva/ O marujo até se encurvava/ Para dar adeus à sua dona.

Com estes versos de Jandir Bianco na abertura, não por acaso o livro Vapores, de Arnaldo Monteiro Bach, circula como bíblia no Rio Iguaçu, é o inventário da navegação fluvial do Paraná. Iguaçu acima, os marujos de água doce desembarcaram madeira, erva-mate e as esperanças dos imigrantes naquelas ermas paisagens.

Confira a coluna de Dante Mendonça na íntegra, acessando: http://www.parana-online.com.br/colunistas/67/68916/?postagem=MONSTROS+E+GIGANTES+DO+RIO+IGUACU

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