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domingo, 12 de agosto de 2012

Palmeira e a Seresta

I
As noites guardam ainda
O eco da voz seresteira
Esta voz que estas ouvindo
É de um filho de Palmeira

II
Hoje não se ouve mais
Aquelas canções madrugueiras
Está faltando alma de poeta
Pra fazer serestas verdadeiras

III
Eu sou filho de Palmeira
Dos nossos Campos Gerais
Hoje ainda estou cantando
Amanhã talvez não cante mais

IV
A todos que me ouvirem
Palmeira está sempre presente
Palmeira que não deu cacho
Mas deu muita alegria pra gente

V
Existe um velho ditado
Que a melhor brasa é pra nossa sardinha
Ponta Grossa é a Princesa dos Campos
E a Palmeira é a nossa Rainha.

                                                                                             Jandir Bianco, 02/11/2003

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