I
Muitas vezes quando viajo
Cortando o Brasil no pé
Coração acelerado
Lembro do filhos e da mulher
Aí eu piso mais fundo
E seja o que Deus quiser
II
Quando a distancia é grande
Eu sei que a volta demora
Paro e faço uma oração
A Deus e a Nossa Senhora
Me ajuda aumentar as forças
Para cortar o Brasil afora
III
Sem esperar a saudade chega
Os olhos se enchem de água
Mas como bom viajante
Nunca carreguei mágoa
A saudade corta o coração
E o pé vai cortando a estrada
IV
Muitos dias passo na estrada
Lutando por meus ideais
Quando vou chegando em casa
A saudade fica pra trás
Se lá fora sou bem tratado
Em casa sou muito mais
Jandir Bianco, 09/05/2003
Esse blog é dedicado a Jandir Bianco. Grande homem, grande marido, grande pai e grande amigo.
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domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
Pensando em Vocês Declamo
I
Escrevi três, quatro versos
Para este final de ano
Sei que esta é a melhor data
Pros parentes irem se encontrando
Trabalhei o ano inteiro
Vou gastar um pouco do lucro
Eu peço desculpa a todos
Que este "coéra" é meio chucro
II
A gente faz o que pode
Não dá pra fazer milagre
Nem sempre a vida e doce
As vezes tem o sabor de vinagre
Mas as coisas boa da vida
Temos que comemorar
Por isso o ano foi depressa
Pra podermos nos encontrar
III
Sei que a festa vai ser boa
Lembro das festas passadas
É só no final do ano
Que se encontra a parentada
Para aqueles que vem de longe
E pros que moram mais perto
As portas não tem tramela
E o portão está sempre aberto
IV
Quero agradecer a todos
Do fundo do coração
Por me darem esse presente
Com a sua participação
Eu só ai ficar triste
Se vocês não tivessem vindo
Queria que vocês sentissem
A alegria que estou sentindo
Jandir Bianco, 23/10/2002
Escrevi três, quatro versos
Para este final de ano
Sei que esta é a melhor data
Pros parentes irem se encontrando
Trabalhei o ano inteiro
Vou gastar um pouco do lucro
Eu peço desculpa a todos
Que este "coéra" é meio chucro
II
A gente faz o que pode
Não dá pra fazer milagre
Nem sempre a vida e doce
As vezes tem o sabor de vinagre
Mas as coisas boa da vida
Temos que comemorar
Por isso o ano foi depressa
Pra podermos nos encontrar
III
Sei que a festa vai ser boa
Lembro das festas passadas
É só no final do ano
Que se encontra a parentada
Para aqueles que vem de longe
E pros que moram mais perto
As portas não tem tramela
E o portão está sempre aberto
IV
Quero agradecer a todos
Do fundo do coração
Por me darem esse presente
Com a sua participação
Eu só ai ficar triste
Se vocês não tivessem vindo
Queria que vocês sentissem
A alegria que estou sentindo
Jandir Bianco, 23/10/2002
domingo, 12 de agosto de 2012
Palmeira e a Seresta
I
As noites guardam ainda
O eco da voz seresteira
Esta voz que estas ouvindo
É de um filho de Palmeira
II
Hoje não se ouve mais
Aquelas canções madrugueiras
Está faltando alma de poeta
Pra fazer serestas verdadeiras
III
Eu sou filho de Palmeira
Dos nossos Campos Gerais
Hoje ainda estou cantando
Amanhã talvez não cante mais
IV
A todos que me ouvirem
Palmeira está sempre presente
Palmeira que não deu cacho
Mas deu muita alegria pra gente
V
Existe um velho ditado
Que a melhor brasa é pra nossa sardinha
Ponta Grossa é a Princesa dos Campos
E a Palmeira é a nossa Rainha.
Jandir Bianco, 02/11/2003
As noites guardam ainda
O eco da voz seresteira
Esta voz que estas ouvindo
É de um filho de Palmeira
II
Hoje não se ouve mais
Aquelas canções madrugueiras
Está faltando alma de poeta
Pra fazer serestas verdadeiras
III
Eu sou filho de Palmeira
Dos nossos Campos Gerais
Hoje ainda estou cantando
Amanhã talvez não cante mais
IV
A todos que me ouvirem
Palmeira está sempre presente
Palmeira que não deu cacho
Mas deu muita alegria pra gente
V
Existe um velho ditado
Que a melhor brasa é pra nossa sardinha
Ponta Grossa é a Princesa dos Campos
E a Palmeira é a nossa Rainha.
Jandir Bianco, 02/11/2003
domingo, 5 de agosto de 2012
Casa Velha
I
Casa Velha conservada
Fogão de lenha no canto
Chaminé de Picumã
É uma história do passado
Que está sendo preservada
Pra poder lembrar amanhã
II
Os seus donos já partiram
Os herdeiros dividiram
Foi conforme o combinado
Cada vez que chego lá
Parece que vou encontrar
Na varanda os dois sentados
III
Bule de café no fogo
Velho fogão fumegando
O que ficou de lembrança
Saudade é o que não falta
Quanto mais o tempo passa
Faz aumentar a distancia
IV
Sei que a vida continua
Cada um cuida da sua
Não adianta lastimar
Foi bom enquanto durou
Por que o que passou passou
Não dá pra fazer voltar
Jandir Bianco, 15/03/2002
Casa Velha conservada
Fogão de lenha no canto
Chaminé de Picumã
É uma história do passado
Que está sendo preservada
Pra poder lembrar amanhã
II
Os seus donos já partiram
Os herdeiros dividiram
Foi conforme o combinado
Cada vez que chego lá
Parece que vou encontrar
Na varanda os dois sentados
III
Bule de café no fogo
Velho fogão fumegando
O que ficou de lembrança
Saudade é o que não falta
Quanto mais o tempo passa
Faz aumentar a distancia
IV
Sei que a vida continua
Cada um cuida da sua
Não adianta lastimar
Foi bom enquanto durou
Por que o que passou passou
Não dá pra fazer voltar
Jandir Bianco, 15/03/2002
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